Por
Claudeir Covo
Durante a Segunda Grande Guerra
Mundial, constantemente os aviões que levantavam vôo para ir jogar
bombas nos inimigos, eram seguidos por objetos luminosos
desconhecidos, os quais ficaram conhecidos como foo-fighters. Os
ingleses imaginavam que seriam armas secretas de Hitler e os alemães
imaginam que seriam armas secretas dos norte-americanos. Após o
término da guerra, perceberam que a dúvida era comum entre as
partes. Assim, os Estados Unidos tomou a dianteira e fundou um
projeto militar secreto para estudar os UFOs, inicialmente com o
nome Grudge, depois Signal e finalmente Blue Book.
Ocorrências
ufológicas tais como o famoso avistamento de Kenneth Arnold e o Caso
Roswell, ambos nos Estados Unidos, bem como ocorrências de outras
partes do planeta chegavam ao Brasil, alertando a curiosidade do
povo em geral e principalmente dos militares. Assim surgiram os
primeiros Ufólogos, os quais passaram a pesquisar o fenômeno. Em
pouco tempo descobriram que também o Brasil era palco de inúmeras
ocorrências ufológicas, onde, na grande maioria, tais fenômenos eram
atribuídos a fantasmas. O povo em geral, principalmente aquele do
campo, com pouca cultura, era testemunha de ocorrências ufológicas,
mas chamavam de mãe do ouro, mboi tatá, saci pererê, mula sem
cabeça, a virgem de sete metros, a mulher de noiva, comadre e
compadre, etc..., ou seja, acreditavam serem as figuras lendárias do
folclore brasileiro.
Os Ufólogos pioneiros também
descobriram que existiam muitas cavernas com estranhas escritas e
desenhos em suas paredes, sendo que em algumas existem figuras com
forma discóides. A figura discóide mais famosa se encontra na cidade
de Varzelândia, ao norte do Estado de Minas Gerais. A esses Ufólogos
pioneiros, onde muitos já faleceram, temos o maior carinho e
respeito, pois foram eles que elaboraram os primeiros padrões da
fenomenologia.
A extinta revista "O Cruzeiro" passou
a divulgar as ocorrências ufológicas no Brasil e no Exterior. Ela
deu muito destaque para o Caso da Barra da Tijuca, ocorrido no Rio
de Janeiro, em 07 de maio de 1952, por volta das 16:00 horas, onde o
fotógrafo Ed Keffel, na companhia do jornalista João Martins, ambos
funcionários do "O Cruzeiro", fez cinco fotos de um objeto discóide,
que veio do Oceano Atlântico, fez um giro de 360º e depois se
afastou para o mar.
Infelizmente, anos mais tarde,
descobriu-se que essas fotos eram fotomontagens. A GSW (Ground
Saucer Watch), após examinar as fotos com computadores, informou que
era um modelo não maior que 40 centímetros de diâmetro. Eu mesmo
preparei um modelo em escala, 32 anos depois, no mesmo mês, no mesmo
dia, no mesmo horário, no mesmo local e na mesma posição. Realmente
as sombras geradas pela luz do Sol no ambiente e no objeto são
divergentes. Primeiro foi fotografado o ambiente e depois foi
sobreposto a imagem do objeto, o qual foi iluminado, provavelmente,
por iluminação artificial.
Como
a casuística ufológica aumentava cada vez mais, na manhã de 02 de
novembro de 1954, o Coronel Aviador João Adil de Oliveira, Chefe do
Serviço de Informações do Estado Maior da Aeronáutica, reuniu a
Aeronáutica, o Exército, a Marinha e a Imprensa no auditório da
Escola Técnica do Exército, patrocinada pela Escola Superior de
Guerra, no Rio de Janeiro. Essa reunião ficou histórica, pois
durante quatro horas se falou abertamente sobre ocorrências
ufológicas. Vários pilotos militares narraram que foram seguidos por
discos voadores. A Revista "O Cruzeiro" publicou essa reunião na
íntegra, com todos os detalhes. A conclusão dessa famosa reunião foi
que os discos voadores são reais e que merecem ser devidamente
estudados pelas autoridades e cientistas.
ALGUNS
CASOS BRASILEIROS SOBRE OVNIS
CASO 01 –
ANTÔNIO VILAS BOAS
Em 16 de outubro de 1957, em São
Francisco de Sales, no Sul do Estado de Minas Gerais, o falecido
lavrador Antônio Vilas Boas estava em seu trator, durante à noite,
quando um disco voador pousou bem perto. Quando o Antônio pensou em
sair correndo, se viu cercado por quatro tripulantes, que o
agarraram e o levaram para dentro do disco voador. Após ter suas
roupas retiradas, passaram uma espécie de creme em todo o seu corpo
e também retiraram sangue do seu queixo, com o auxílio de uma
espécie de agulha. Logo depois entrou uma mulher extraterrestre
naquela sala e acabou tendo relação sexual com o Antônio. Após
colocar as roupas, Antônio foi devolvido no mesmo
lugar.
CASO 02 –
FORTALEZA DE ITAIPÚ
Na noite de 03 de novembro de 1957, na
Fortaleza de Itaipú, na Praia Grande, no Estado de São Paulo, um
disco voador veio do Oceano Atlântico e parou em cima da Fortaleza.
Ocorreu um "black out" elétrico em toda a região. O disco voador
projetou uma luz avermelhada que atingiu dois sentinelas, os quais
tiveram queimaduras de primeiro, segundo e terceiro grau. O estranho
é que tais queimaduras não ocorreram nas partes expostas, como as
mãos e o rosto e sim por debaixo da roupa. As Forças Armadas negam
até hoje esse fato.
CASO 03 –
FOTOGRAFIAS DE ALMIRO BARAÚNA
Logo
depois, em 16 de janeiro de 1958, Almiro Baraúna, à bordo do navio
Almirante Saldanha, próximo à Ilha da Trindade, no Estado do
Espírito Santo, fez quatro fotos de um disco voador, em forma de
Saturno, com o testemunho de mais de cinqüenta marinheiros. As fotos
foram reveladas à bordo do navio. As testemunhas confirmaram que as
fotos eram do objeto que viram. Essas fotos foram liberadas à
Imprensa com o aval da Marinha e do falecido Presidente da República
Juscelino Kubitschek. Foi calculado que o objeto estava voando
aproximadamente na velocidade de 900 Km/h, que tinha um diâmetro de
40 metros e 7 metros de altura. Bem mais tarde, a GSW analisou as
fotos com computador e concluiu serem autênticas, tendo o objeto
realmente grandes dimensões.
CASO 04 –
INÁCIO E OS ETS
Em 13 de agosto de 1967, na fazenda
Santa Maria, na cidade de Crixás, no Estado de Goiás, por volta das
quatro horas da tarde, ainda de dia, o capataz Inácio, juntamente
com sua esposa Maria, retornavam da cidade, quando avistaram um
estranho objeto, em forma de bacia invertida, pousado no campo
particular de pouso de aviões pequenos da fazenda. Inácio imaginou
que era algum veículo novo do Exército sendo testado pelo dono da
fazenda, Ibiracy de Morais, um rico fazendeiro, o qual foi
presidente do Banco do Brasil. De longe, viram o que parecia três
"crianças", ao lado do estranho objeto. Ao se aproximar mais, Inácio
pensou que as "crianças" estavam nuas. Achou aquilo um afronto à sua
mulher. Quando os seres viram o casal, passaram a correr em sua
direção. Inácio, ao ver que eram estranhos seres, pegou sua
espingarda e mirou na testa de um dos seres (Obs.: Ibiracy nos
confidenciou que o Inácio conseguia acertar um pombo, em pleno vôo,
a mais de 50 metros de distância, ou seja, era um exímio atirador).
Na distância de 60 metros, o Inácio disparou e o ser caiu. No mesmo
instante, um jato de luz verde, tipo laser, saiu do objeto e atingiu
o ombro esquerdo do Inácio, o qual desmaiou na hora. Maria disse que
os outros dois seres pegaram o terceiro ser no solo e o levou para
dentro do disco voador, o qual levantou vôo em alta velocidade.
Inácio foi atendido em um hospital de Goiana, Capital de Goiás. No
local onde o raio verde atingiu o ombro do Inácio, ficou um eritema
(mancha) que se espalhou pelo braço e pescoço. Inácio morreu 59 dias
depois com leucemia. Não sabemos se o raio verde causou a leucemia,
ou se o médico que assinou o atestado de óbito colocou leucemia por
não saber o tipo de "doença" que matou Inácio.
CASO 05 –
CASO TIAGO MACHADO
Em
06 de fevereiro de 1969, o jovem Tiago Machado, residente na cidade
de Pirassununga, no Estado de São Paulo, logo pela manhã, foi
acordado por sua mãe, a qual disse que havia pousado uma estranha
nave em um terreno baldio, não muito longe do local. Tiago se vestiu
e foi até a rua verificar. Voltou correndo para casa e pegou o
binóculo. Ao ver que realmente era uma nave diferente, Tiago
resolveu ir até o local, distante aproximadamente mil metros. Ao
chegar perto na nave, uma escotilha se abriu na parte superior e um
ser saiu flutuando até chegar ao solo. Tiago, nervoso, acendeu um
cigarro. O ser olhou de uma forma estranha e o Tiago ofereceu
cigarros para o ser. O ser continuou olhando, na distância de
aproximadamente seis metros. Tiago então jogou o maço de cigarros
perto do ser. O ser aproximou a mão do maço. O maço flutuou e grudou
na mão do ser, que a levou para a perna e o maço desapareceu. Nesse
instante, os parentes e vizinhos resolveram se aproximar também,
quando o ser flutuou e entrou na escotilha. Com um estranho
aparelho, o ser disparou um "tiro" de luz que atingiu a coxa direita
do Tiago, deixando-o completamente paralisado. A nave flutuou e
desapareceu em alta velocidade. O Tiago foi socorrido no hospital da
cidade e a AFA – Academia da Força Aérea – isolou o local do pouso e
pesquisou a ocorrência.
CASO 06 –
CASO ONÍLSON PÁTERO
Em 1973, Onílson Pátero estava
retornando para sua residência, em Catanduva, uma cidade do interior
do Estado de São Paulo, à noite, quando uma luz se aproximou e parou
a uns dez metros de distância e uns seis metros de altura. Um filete
de luz azul foi projetado sobre o carro, o qual ficou
"transparente", onde Onilsom podia ver o motor através do sólido
painel. A luz começou a esquentar o ambiente quando Onílson se
retirou do carro e saiu correndo. Algo invisível o agarrou e ele
desmaiou. Posteriormente foi levado para o hospital, e após vários
exames, foi dispensado. Quase um ano depois, novamente Onílson
estava retornando para sua casa, agora em 1974, quando novamente
apareceu a nave e o abduziu. Onílson desapareceu. A família
comunicou a polícia. Logo depois o seu carro foi encontrado. A mala
com documentos, cheques e dinheiro estava intacta. A polícia
desconfiou ser um assalto com assassinato e passou a procurar o
corpo de Onílson. Cinco dias depois Onílson foi abandonado na cidade
de Colatina, no Estado do Espírito Santo, a 1.000 Km de distância de
Catanduva. Mesmo tendo permanecido cinco dias no interior de um
disco voador, Onílson, mesmo sob hipnose, se recordou de algumas
horas dentro daquela estranha nave.
CASO 07 –
O FENÔMENO CHUPA-CHUPA
Em
1977, na ilha de Colares, no Estado do Pará, os moradores eram
atacados à noite por uma estranha luz que projetava um filete
luminoso no peito das pessoas e desmaiavam. Quando acordavam estavam
anêmicas. A Dra. Adelaide atendeu mais de 200 casos. O terror se
espalhou pela cidade e cidades vizinhas, e os moradores não saiam
mais à noite. Assim, a Aeronáutica Brasileira enviou vários
militares para descobrir o que estava acontecendo. Esse evento foi
conhecido como Operação Prato e foi comandada pelo Coronel Uyrangê
Bolivar Soares Nogueira de Hollanda Lima. Fizeram centenas de fotos
e vários filmes. Os militares tiveram avistamentos muito próximos.
Quando o fenômeno cessou, os militares encerraram suas atividades.
Para surpresa da Ufologia, em outubro de 1997, o Coronel Hollanda
deu um depoimento detalhado aos pesquisadores Ademar José Gevaerd e
Marco Antônio Petit – respectivamente editor e co-editor da Revista
UFO brasileira. Infelizmente, todas as fotos e os filmes não foram
liberados pela Aeronáutica.
CASO 08 –
A NOITE OFICIAL DOS OVNIS
Entre março e setembro de 1986,
tivemos uma onda ufológica muito grande no Brasil. Em 19 de maio
tivemos o pico máximo. O Operador da Torre de Controle de São José
dos Campos (SP), o Segundo Sargento da Aeronáutica Sérgio Mota, logo
após anoitecer, percebeu dois pontos luminosos no céu, o qual
verificou não se tratar de estrelas. Mota acionou o centro de
radares de Congonhas, o qual confirmou a presença de vários UFOs na
região. No total foram 21 UFOs nos céus do Brasil naquela noite.
Logo depois o CINDACTA I – Centro Integrado de Defesa Aérea e
Controle de Tráfego Aéreo 1 – passou a rastrear tais objetos e o
CODA – Centro Operacional de Defesa Aérea –, foi acionado e ficou de
prontidão.
Nesse
instante, o Coronel Ozires Silva estava retornando de Brasília,
juntamente com o Comandante Alcir Pereira da Silva, a bordo de um
avião Xingu. O Sargento Mota pediu a ele para ver se tinha contato
visual. Orientado pelo radar, o Coronel Ozires passou a perseguir um
desses objetos. Nesse dia, o Coronel Ozires tinha ido à Brasília,
quando deixou a Presidência da Embraer e recebeu das mãos do
Presidente José Sarney a Presidência da Petrobrás. O Coronel Ozires
foi Ministro da Infra-estrutura no Governo do Fernando
Collor.
Logo depois três caças F5 levantaram
vôo da Base Aérea de Santa Cruz, no Rio de Janeiro, e mais três
caças Mirages levantaram vôo da Base Aérea de Anápolis, em Goiás.
Perseguiram os 21 UFOs por quase três horas e depois retornaram. O
piloto Capitão Aviador Márcio Brisola Jordão, piloto de F5, foi
perseguido por 13 UFOs, seis de um lado e sete do outro lado. Depois
que os caças retornaram às suas bases, o UFOs retornaram e deram um
verdadeiro show aéreo sobre a cidade de São José dos
Campos.
A maior surpresa foi o então Ministro
da Aeronáutica Brigadeiro do Ar Otávio Júlio Moreira Lima, nos dias
seguintes, ter vindo a público e falar abertamente sobre o ocorrido,
inclusive colocando os pilotos e os operadores de radares à
disposição da Imprensa. O Ministro prometeu um relatório em 60 dias,
mas até hoje não foi liberado. Foi um momento histórico da Ufologia
Brasileira – INESQUECÍVEL.
CASO 09 –
CASO VARGINHA
Sem sombra de dúvida, o caso mais
importante da Ufologia Brasileira ocorreu em 20 de janeiro de 1996,
na cidade de Varginha, no Estado de Minas Gerais. O pesquisador e
advogado Ubirajara Franco Rodrigues, que mora em Varginha, tinha
acabado de chegar de uma viagem, no dia 21, quando soube que três
meninas haviam visto uma estranha criatura, a qual foi capturada
pelos militares e levada para um hospital da cidade. Ubirajara
iniciou a pesquisa e logo verificou que algo grande e sério havia
ocorrido em sua cidade. Mais uns dias de pesquisas e logo se
descobriu que os bombeiros capturam uma estranha criatura, no bairro
do Jardim Andere, por volta das 10:30 da manhã do dia 20 de Janeiro
de 1996, a qual foi levada embora pelos militares da ESA – Escola
Preparatória de Cadetes do Exército Brasileiro.
No
mesmo dia, por volta das 15:30 horas, A Kátia, a Liliane e a
Valquíria, estavam retornando do trabalho quando viram uma estranha
criatura, abaixada, próximo de um muro, em um terreno baldio.
Pensando estar frente a frente com o Diabo, elas saíram correndo do
local. No mesmo dia, já de noite, por volta das 20:00 horas, a
Polícia Militar fez uma outra captura, cuja estranha criatura foi
levada ao hospital Regional. De madrugada, essa criatura foi levada
para o hospital Humanitas, da qual saiu morta no fim do dia 22 de
Janeiro de 1996. Com o auxílio de um comboio militar, contendo três
caminhões e vários carros, o Exército levou o corpo dessa criatura
para a Cidade de Campinas, no Estado de São Paulo, onde o médico
legista Dr. Fortunato Badan Palhares, junto com uma equipe especial,
realizou inúmeros exames. Apesar de todas as autoridades, militares
e civis, negarem os fatos, houveram muitas testemunhas, e com
certeza, o Caso Varginha ainda vai ser muito
comentado.
ALGUMAS
CONSIDERAÇÕES
Assim, o Brasil tem sido palco de
milhares de ocorrências ufológicas, envolvendo avistamentos de
naves, avistamentos de seres, fotografias, vídeos, radarização,
efeitos eletromagnéticos, marcas de pouso, abduções, implantes e
experiências genéticas. Os casos acima citados são apenas alguns
exemplos que marcaram a Ufologia Brasileira. Se fôssemos relatar
todos, com certeza escreveríamos uns dez livros.
Apesar da Imprensa em geral dar espaço
para publicações ufológicas, no Brasil temos uma única revista
ufológica – a Revista UFO –, editada pelo competente pesquisador
Ademar José Gevaerd.
À exemplo do que ocorre em todos os
países, infelizmente, também temos aqueles aproveitadores da boa fé
das pessoas, onde com mentiras e truques de mágica, acabam
prejudicando o trabalho sério dos Ufólogos. Alguns chegam a dizer
que convivem com os Ets 24 horas por dia e que voam em discos
voadores a todo instante.
De tudo aquilo que é divulgado pela
Imprensa em geral e pelo público, 90% não tem nada a ver com os
discos voadores. Somente 10% são tidos como casos ufológicos
autênticos. Dos 90%, 75% são enganos com fenômenos físicos bem
conhecidos da ciência, mas desconhecidos do público leigo, tais
como: fogo de santelmo, fogo fátuo, gases do pântano, energia
telúrica (da Terra), nuvens lenticulares, raios globulares,
satélites (após 1957), Vênus, parélio, nuvens noctulecentes,
parasselênio, etc... Os 15% restantes envolvem a fraude, onde
pessoas jogam para cima tampas de panela, pratos de pizza ou calota
de carro, fotografam e depois inventam uma estória, para tentar
tirar algum proveito.
Essa enorme casuística brasileira, que
tem sido publicada no Brasil e no Exterior, só foi possível pelo
fato de termos em nosso país, pelo menos uns cinqüenta pesquisadores
sérios, que utilizam uma metodologia científica, e fazem um trabalho
extremamente consistente e com os pés no chão.
Eng.
Claudeir Covo é ufólogo e presidente do INFA
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